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Recorte do artigo do Jornal Público de hoje |
sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
terça-feira, 28 de janeiro de 2020
domingo, 26 de janeiro de 2020
sexta-feira, 24 de janeiro de 2020
BERNARDO SANTARENO NOS ARQUIVOS RTP
Na Gulbenkian, no Colóquio de Abertura do Centenário, em diversos momentos se falou no que existe nos arquivos da RTP sobre Bernardo Santareno, isso mesmo foi sublinhado pelo Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, Nuno Artur Silva, que representou a Ministra da Cultura. Daí a ideia de o registarmos aqui no blogue. Uma boa fonte.
quarta-feira, 22 de janeiro de 2020
«GIL, SANTARENO, EANNES» | de 31 janeiro a 2 fevereiro 2020 | VIANA DO CASTELO
«O Teatro do Noroeste - CDV volta a ocupar o Navio Hospital Gil Eannes, emblemático espaço vianense, desta vez com Gil Santareno Eannes, encenado por Ricardo Simões e Ana Perfeito, com interpretação das Oficinas de Teatro Regulares, coreografia de Mariana Pombal e vídeo de Luis Lagadouro.
Um museu carrega memóras. Um museu que outrora funcinou como Navio-Hospital tem uma carga ainda maior!... É uma memória viva da assistência à pesca do bacalhau. Bernardo Santareno, o maior dramaturgo português do século XX, que este ano comemoria 100 anos, era também o médico Martinho do Rosário, que deu assistência, cuidados e força a centenas de pescadores no Navio-Hospital Gil Eannes. Da junção de todos estes elementos, nasce Gil Santareno Eannes, com as três Oficinas Regulares de Teatro do Projeto Comunidade do Teatro do Noroeste - CDV. Um abraço entre o Ontem, o Hoje e o Amanhã, no embalo das memórias, do trabalho, do presente e das possibilidades do futuro.
Gil Santareno Eannes é a primeira aposta do Teatro Noroeste - CDV para assinalar o centenário de Bernardo Santareno. Os espetáculos realizam-se a 31 de janeiro e 1 de fevereiro às 21h30 e 2 de fevereiro às 19h00, com entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete».
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Para mais informações contactar o 258823259 / 967552988 / geral@centroramaticodeviana.com
terça-feira, 21 de janeiro de 2020
Médico e Escritor
No Colóquio da Gulbenkian uma das obras muito focadas, fundamental na história das comunidades piscatórias, foi lá dito.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2020
sábado, 18 de janeiro de 2020
Correu bem, muito bem ...
«Acabadinho» de acontecer, o Colóquio de Abertura do Centenário Bernardo Santareno, na Gulbenkian, neste momento, ainda «a quente», apenas dizer que correu bem. Não será exagerado dizer que correu muito bem. Desde logo, uma boa assistência vinda de vários pontos do País, intervenções excelentes como se ouvia pelos corredores. Havemos de voltar ao acontecimento, naturalmente. Agora terminar com o que também ouvimos de uma conversa num dos momentos de intervalo: «há muito tempo que não ouvia falar dele, que bela iniciativa». Uma boa maneira de começar este ano de Santareno.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
quinta-feira, 16 de janeiro de 2020
quarta-feira, 15 de janeiro de 2020
terça-feira, 14 de janeiro de 2020
segunda-feira, 13 de janeiro de 2020
quarta-feira, 8 de janeiro de 2020
O Site «Centenário Bernardo Santareno»
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Veja aqui |
O Centenário tem a «sua casa» na internet: o site Centenário Bernardo Santareno. Lá, pretende-se dar em permanência uma visão global das iniciativas, de quem nelas está envolvido, de dinâmicas geradas, e assim facilitar a sua divulgação e qualificação. Junte-se ao empreendimento!
terça-feira, 7 de janeiro de 2020
E A PROPÓSITO DO GIL EANNES ....
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Recorte do Jornal Público de 5 JAN 2020 |
Do trabalho do Jornal Público:
Entretanto, Visite a Fundação Gil Eanes
Ah, e o Museu
Marítimo de Ílhavo/Centro de Investigação
do Museu é um dos Parceiros do Centenário
Ah, e o Museu
Marítimo de Ílhavo/Centro de Investigação
do Museu é um dos Parceiros do Centenário
BERNARDO SANTARENO|UMA OBRA DE CADA VEZ (4)|«Nos Mares do Fim do Mundo»
SINOPSE
Na história da literatura portuguesa do século XX, este livro é um objecto estranho e raro onde a poesia e a realidade cruzam mãos num cenário onde domina a natureza inóspita que realça o elemento humano.
«Nos Mares do Fim do Mundo foi, em grande parte, escrito a bordo do arrastão "David Melgueiro", na primeira campanha de 1957, a primeira também em que eu servi na frota bacalhoeira portuguesa, como médico. Mas depois desta, tomei parte numa segunda, em 1958, agora a bordo do "Senhora do Mar" e do navio-hospital "Gil Eannes", em que assisti sobretudo aos barcos de pesca à linha: Assim pude de facto conhecer, por vezes intimamente, todos os aspectos da vida dos pescadores bacalhoeiros portugueses, em mares da Terra Nova e da Gronelândia, e completar este livro.»
Esgotado há várias décadas, «Nos mares do fim do mundo» é uma obra única da literatura portuguesa do século XX. Esta edição junta os dois textos inéditos encontrados nos blocos de notas em que Bernardo Santareno anotou estas impressões de viagem e várias fotografias também inéditas do autor embarcado que serão incluídas na edição.
«A partida
Enquanto o «David Melgueiro» se afasta, mais e mais de Lisboa,
eu surpreendo-me com as mãos abertas ao vento,
para nele colher um certo olhar negro e patético,
ou um riso estridente e nervoso que queria ser lágrima,
ou aquele dorido inclinar de cabeça silencioso e resignado,
ou aquele beijo enviado por, alguém que me pede uma estrela como testemunho da aventura,
ou a serenidade hirta e requintada de quem, enquanto o navio se distancia, se acusa por não sentir nada (nem magoa, nem saudade) por mim…
Com as minhas longas mãos abertas ao vento…»
«Nos Mares do Fim do Mundo foi, em grande parte, escrito a bordo do arrastão "David Melgueiro", na primeira campanha de 1957, a primeira também em que eu servi na frota bacalhoeira portuguesa, como médico. Mas depois desta, tomei parte numa segunda, em 1958, agora a bordo do "Senhora do Mar" e do navio-hospital "Gil Eannes", em que assisti sobretudo aos barcos de pesca à linha: Assim pude de facto conhecer, por vezes intimamente, todos os aspectos da vida dos pescadores bacalhoeiros portugueses, em mares da Terra Nova e da Gronelândia, e completar este livro.»
Esgotado há várias décadas, «Nos mares do fim do mundo» é uma obra única da literatura portuguesa do século XX. Esta edição junta os dois textos inéditos encontrados nos blocos de notas em que Bernardo Santareno anotou estas impressões de viagem e várias fotografias também inéditas do autor embarcado que serão incluídas na edição.
«A partida
Enquanto o «David Melgueiro» se afasta, mais e mais de Lisboa,
eu surpreendo-me com as mãos abertas ao vento,
para nele colher um certo olhar negro e patético,
ou um riso estridente e nervoso que queria ser lágrima,
ou aquele dorido inclinar de cabeça silencioso e resignado,
ou aquele beijo enviado por, alguém que me pede uma estrela como testemunho da aventura,
ou a serenidade hirta e requintada de quem, enquanto o navio se distancia, se acusa por não sentir nada (nem magoa, nem saudade) por mim…
Com as minhas longas mãos abertas ao vento…»
domingo, 5 de janeiro de 2020
sábado, 4 de janeiro de 2020
quinta-feira, 2 de janeiro de 2020
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