domingo, 29 de novembro de 2020
EM BREVE NA CINEMATECA|Bernardo Santareno e o Cinema|DEZEMBRO 15 E 17 | LISBOA
sábado, 28 de novembro de 2020
O CENTENÁRIO BERNARDO SANTARENO CONTINUA|Colóquio on-line “Bernardo Santareno, 100 anos depois: ambivalências”|UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
POLÉMICA | «Câmara de Santarém censura obra de arte de homenagem a Bernardo Santareno»
«Parlamento saúda Bernardo Santareno»
«O parlamento aprovou hoje, por unanimidade, um voto de saudação apresentado pelo presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, por ocasião do centenário do nascimento do dramaturgo Bernardo Santareno. (...)». Continue a ler.
domingo, 22 de novembro de 2020
sexta-feira, 20 de novembro de 2020
quinta-feira, 19 de novembro de 2020
HOJE 19 NOVEMBRO 2020 | centenário do nascimento de Bernardo Santareno | VEJA INICIATIVAS QUE HOJE O ASSINALAM OU EM BREVE
sexta-feira, 13 de novembro de 2020
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
domingo, 1 de novembro de 2020
O CENTENARIO SANTARENO CONTINUA|ESCOLA DE MULHERES|«O Punho»|ESTREIA|19 NOV 2020
Conforme o Dossier de Imprensa:
O espetáculo, O PUNHO, a partir da obra homónima de Bernardo Santareno será a última produção de 2020 da Escola de Mulheres, aquela que é a última versão cénica com assinatura de Fernanda Lapa. A estreia está agendada para a data de aniversário no nascimento do dramaturgo, 19 de novembro. Marta Lapa e Ruy Malheiro assumem a direção artística deste projeto, numa encenação coletiva, por manifesta vontade de Fernanda Lapa que definiu, ainda em vida, a equipa artística e técnica bem como o espaço cénico e figurinos desta criação.
sinopse
Na derradeira peça de Bernardo Santareno (1980), O Punho, o motor central da ação é a luta de classes no contexto da Reforma Agrária no Alentejo. As duas personagens principais – a camponesa Maria do Sacramento e a latifundiária D. Mafalda são, simultaneamente, protagonistas e antagonistas. Duas mulheres fortíssimas em lados opostos da barricada e que são das mais belas e comoventes personagens do teatro português. A ação passa-se no antes, durante e depois da Reforma Agrária – 3 anos. Este período marcante e fraturante da história de Portugal dos anos 70 e que, atualmente, quase se tornou um tabu, é aqui transposta para a cena teatral sem maniqueísmos, ressalvando a humanidade das personagens levadas a agir pelo seu sentido de classe, pelo sofrimento e pelos afetos. Um Coro trágico vai sublinhando ou suscitando a ação à maneira dos Gregos.
Saiba mais: