Veja na Visão |
«Um naufrágio e o salvamento “milagroso” do pai de José, casado com Maria do Mar, prende o jovem casal a uma promessa de castidade conjugal. Enquanto o homem se refugia cada vez mais nos mistérios da fé, a mulher não esconde a frustração pela sensualidade reprimida. “Maldita promessa, maldito casamento, maldita família!”, exclama Rosa, mãe de Maria do Mar, no primeiro ato de A Promessa. “A reivindicação do prazer pela Maria do Mar é uma constante ao longo do texto”, sublinha o encenador João Cardoso. Foi o drama humano, ou seja, a repressão sexual da mulher, o desejo, a culpa e todas as tensões que se avolumam naquela casa (sobretudo, após a chegada de um forasteiro numa noite de tempestade) que lhe despertou o interesse pela obra de Bernardo Santareno. (...)». Continue a ler.
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